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6 de abr. de 2008

Passeio dominical junto ao Tejo

Manhã espectacular com boa temperatura e muito sol, fui até Algés onde dei início a mais uma voltinha mas desta vez acompanhado pelo filho da minha mãe, o CrimsonTuxer. O rapaz andava invejoso das minhas voltinhas, lá se decidiu a arranjar uma mula e começar a descobrir os prazeres a duas rodas e pedais. Foi pensando na falta de calo do selim dele que optámos por um percurso aplanado e cheio de boas vistas. Saímos de Algés e apontámos para o Terreiro do Paço, e tirámos as primeiras fotos junto à Torre de Belém onde encontrámos bastantes ciclistas e outros amantes de desportos ao ar livre, até mesmo o Yoga.

Olhando a paisagem

Ciclistas

Yoga

Como a distância de Algés a Belém é imensa, parámos junto à Fábrica dos pastéis de Belém para nos abastecermos de algumas calorias, e não fomos os únicos! Para além dos grupos de japoneses, espanhóis e outros turistas, eram muitos os ciclistas que faziam o mesmo :)

Fabrica dos Pastéis de Belem

Daí seguimos para Alcantara e depois pela Avenida 24 de Julho onde se constatou da imensa largura da Avenida, mas da qual cerca de 95% estão reservados para os automóveis, e um fino passeio junto aos edificios onde nem sempre cabe uma cadeira de rodas, é que está reservado para os peões. Em alguns pontos do passeio é impossível cruzarem-se duas pessoas, simplesmente incrível! Fica aqui uma foto dum edifício em obras com uma publicidade algo original nessa avenida:

Publicidade na 24 de Julho

Chegámos depois ao Terreiro do Paço e ainda demos um saltinho ao Rossio só para sentir o clima local a essa hora. De volta à Praça do Comércio optámos pelo caminho junto ao Tejo onde ainda tentámos sem sucesso a visita ao navio inglês Liverpool:

Atravessando a ponte



E lá fomos junto ao rio para sentirmos aquele cheirinho marítimo puríssimo tão bem conhecido dos frequentadores do Tejo, atravessámos as docas de Alcantara com o olho nos preços da ementas e regressámos a Algés com alguem a queixar-se que iria durante uns tempos ter algumas dificuldades em sentar-se...

Docas de Alcantara

Um dado interessante que quero partilhar com os leitores, foi a enorme quantidade de ciclistas que encontrei por todo o percurso, até se estorvavam! Espero que isso signifique que a bicicleta veio para ficar!
E para surpresa do CrimsonTuxer, foram quase 22 Km bastante saborosos... À pergunta que lhe fiz do que tinha achado de todo o percurso, das sensações e tudo o mais, do passeio, ele respondeu: "-É pá, porreiro, pá!"

E aqui fica para a nossa singela história o percurso feito:

Circuito de Belem

26 de jan. de 2008

Moskva, ou quase...

Com um dia tão bonito como o de hoje e não estando a trabalhar, aproveitei para desentorpecer a bicicleta, não vá enferrujar! E já que ia sair, aonde poderia ser? Visitar o cruzador Russo de nome Moskva que está em Alcântara. Optei pela ciclovia do Monsanto até Campolide e daí pra frente pela Avenida de Ceuta até ao cais de Alcântara. Fica aqui já uma foto do belo Aqueduto das Águas Livres em Campolide:

Aqueduto Águas Livres

O percurso feito por estrada após passar por baixo do Aqueduto e até chegar à Avenida de Ceuta é bastante perigoso, pois é feito apenas para carros, cheia de curvas apertadas e sem visibilidade, sem passeios ou vias de fuga, e com os automobilistas a carregarem no acelerador.
Mas lá cheguei ao Cais e depois foi umas pedaladas até à Rocha Conde de Óbidos onde o cruzador estava atracado. Infelizmente as visitas são apenas das 14 às 17 e acabei por ficar ao portão.

Moskva 1

Moskva 2

Reparei que todo aquele pessoal que vinha no cruzador não vinha preparado para o nosso Janeiro de 20º! Todos de roupa preta e grossa enquanto recebiam as comitivas ou saíam para conhecer Lisboa. Devem ter suado bastante vodka :)
Como mais não podia fazer e olhem que ainda tentei subornar o segurança, mas ele não estava para aí virado, arranquei para a Praça do Comércio e daí para a Baixa e posterior regresso. Pelo caminho encontrei muitos marinheiros e oficiais russos carregando compras para o navio, outros aproveitando o bom ambiente da Baixa para beber umas cervejas e fumar, mas sempre à sombra...

Russos na Baixa

Outro pormenor que achei interessante e ridículo foi ver a Polícia Municipal de Lisboa a circular pela Baixa, fazendo as suas rondas de Segway.

Policia Municipal

Será que com aquela coisa de duas rodas conseguem apanhar algum criminoso em fuga? O andar a pé já não se usa? Cansam-se muito, será? Deve ser para poderem proteger as suas gordurinhas. Acho ridículo e prontos!
E aqui fica o percurso com 24 Km que hoje até me custou a fazê-los. A merda da bicicleta deve andar a perder o jeito..




15 de dez. de 2007

Anfiteatro Keil do Amaral, Alcantara e Baixa, para aproveitar este Sol de Dezembro

Como as manhãs tem estado impróprias para pedalar, tal o frio que tem estado, optei por arrancar sem destino pela tardinha. Apontei para o Monsanto e daí para o Anfiteatro Keil do Amaral. Pedalei nas calmas pois estava uma excelente tarde para apreciar a paisagem. E nas calmas cheguei ao Anfiteatro onde tirei duas fotos, sendo a primeira da paisagem com a Ponte 25 de Abril ao fundo e a segunda onde se pode ver o aspecto do anfiteatro.

Monsanto 1

Monsanto 2

Aproveitei para banho à minha burra que andava necessitada. Pelos vistos a Câmara de Lisboa espalhou uma data de lavadores como este pelo Monsanto.

Lava-bicicletas

E apanhando o Sol da tarde encontrei um jovem ciclista com a sua amiga. Que sirva de exemplo para todos nós!

Jovem Ciclista

E foi por aqui que tive de decidir para onde deveria fazer o resto do percurso. Apontei para o Alvito e desci para a Ajuda, e ao passar pelo Estádio do Atlético tirei esta foto da Ponte:

Ponte 25 Abril na Ajuda

Até aqui cheguei, até porque foi quase sempre a descer. Meti-me pelo Calvário, Alcantara, percorri a Rua das Janelas Verdes, passei pelo Largo Santos e regressei uma vez mais à Praça do Comércio. Ainda nas Janelas Verdes, parei no jardim em frente ao Museu de Arte Antiga e captei estas duas imagens do porto de Lisboa e do Tejo:

Rio Tejo, Almada ao fundo

Porto Lisboa

Sinto imenso prazer de passear pela baixa, talvez porque quando passo de carro por aqui me sinta preso pois não posso parar, não posso estacionar, não posso apreciar. Subo de novo a Rua Augusta lotada de gente que procura incessantemente uma loja onde possa deixar o seu dinheiro. É o consumismo Natalício no seu melhor.

Rua Augusta

Nem toda a gente procura lojas para esbanjar a carteira, há quem procure ganhar algumas moedas. Eis um caso dum artista que desmente o Ronaldo num célebre anúncio, agora na versão: Parado rendo!

Parado rende!

Para quem não conheça (não faltam por aqui muitos visitantes brasileiros), eis o elevador do Chiado:

Elevador do Chiado

Subi até aos restauradores e passei pela entrada do parque de estacionamento dessa praça e, imaginem, estava cheio!

Estacionamento lotado

Buzinadelas, cruzamentos fechados, impaciência, desespero, raiva, são algumas das consequências que me apercebi no local. E por acaso estava em cima da solução mas estes concidadãos preferem sofrer...
E lá tive de regressar porque a tarde ia-se adiantando e os dias são pequenos. Deixo abaixo o percurso que ficou em 25 Km.

22 de nov. de 2007

Este fim de semana será uma voltinha assim


Em princípio será Sábado pelas 0930 se estiver bom tempo. O percurso não está rigorosamente definido e como tal é passível de ser alterado e o início seria na Damaia.
Há companhia?

7 de out. de 2007

Ida ao Mercado da Ribeira

Com um belo dia como o que estava hoje, não podia perder a pedalada da ordem! Decidi que devia ir novamente à Praça do Comércio e fazer um percurso ainda maior do que aquele que tinha feito dias atrás. E assim foi! Só que a minha burra resolveu mostrar os seus pontos fracos, começou a queixar-se ruidosamente da roda pedaleira. E assim foi durante quase todo o percurso, cada pedalada, cada uivo de dor. Mas mesmo assim tive de afrouxar nalguns percursos, não vai ultrapassar os limites de velocidade como aconteceu na radial de Benfica:

80Kmh

Após Campolide, fui visitar de passagem a Mesquita de Lisboa, descer até aos Restauradores, e dirigir-me ao Mercado da Ribeira, meu objectivo.

Restauradores

O dia ficou então ensolarado, convidando-me a passear pela Avenida 24 de Julho o que fiz com prazer. Lá fui 24 de Julho abaixo até Alcântara, apreciando o movimento dos últimos clientes das discotecas.

24 de Julho

Alcantara

Daqui do local da antiga rotunda de Alcântara, comecei o regresso a casa até porque a burra continuava a queixar-se da roda pedaleira. Estranhei foi o pouco movimento no mercado da droga da Avenida de Ceuta e aproveitei para tirar uma foto a esta ratoeira chamada de valeta ou canal de águas pluviais. Um descuido e a roda fica completamente entalada naquele rasgo e os estragos serão grandes:

Ratoeira

Deixo também aqui uma imagem do Aqueduto das Águas Livres, sempre bonito e imponente.

Aqueduto Águas Livres

Noto que cada vez faço melhor as subidas e no fim dos percursos, não me sinto cansado por aí além e de dorido, absolutamente nada! Por agora fica a burra à espera de algumas peças para reparar a roda pedaleira e fico já a pensar em qual será o próximo percurso! Quanto ao de hoje, fica aqui pra posteridade...