22 de set. de 2007

Dia sem carros, tinha de participar!

Pois lá tinha de ser! E assim testei o novo selim, pois a parte que não tem cauda andava a queixar-se do assento, e este é bem melhor! Pensei em dar apenas uma pequena volta até Benfica, nunca pensei em ir até à Praça do Comércio, nem sequer sabia se tinha motor para tal percurso. Sabia que conseguia ir lá, mas voltar, vencer todas as subidas até casa, isso tinha dúvidas. Agora não as tenho! Eis o percurso:

Image Hosted by ImageShack.us

Buraca, Benfica, Fonte Nova, Sete Rios, Praça de Espanha, São Sebastião, 5 de Outubro, Praça do Saldanha, Marquês de Pombal, Avenida da Liberdade, Rossio, e Praça do Comércio. Fiquei a saber que a Avenida da Liberdade até à Praça do Comércio estavam fechadas ao transito, um autentico paraíso para os ciclistas e não só. Eis algumas fotos que tirei do percurso, sendo as três primeiras tiradas na Avenida da Liberdade sem transito:

Avenida Liberdade 1

Avenida Liberdade 2

Avenida Liberdade 3

Chegada ao Rossio onde a Câmara de Lisboa montou uma catrefada de jogos pro pessoal se divertir, como xadrez, chinquilho ou basquete, entre muitos outros. Até uma banda filarmónica havia! Estes políticos só tem é foguetes para dar aos eleitores, obras e dinheiro é que nada!

Rossio

Rossio 2

E eis-me chegado à Praça do Comércio! E agora começava a parte mais difícil, o regresso a casa quase só com subidas!

Apesar de bastante cansado, fiquei bastante contente porque não conhecia os meus limites e agora sei que ir ao Terreiro do Paço e voltar, estão dentro dos meus limites!

4 comentários:

CrimsonTuxer disse...

E hoje devias ir a cascais, parece que a marginal tá meio fechada

RedTuxer disse...

Mas eu não tenho nenhuma falta de confiança a andar de bicicleta, seja na avenida ou seja onde for. Quero dizer, excepto andar a fazer corta-mato no Monsanto.... :)

Anônimo disse...

Gostei de ler as tuas histórias. Quem terá sido o herói que te convenceu a fazer um pouco de exercício. Parabéns.

RedTuxer disse...

A bicicleta fazia parte do meu quotidiano até aos 18, sentia já muitas saudades, e para mais sou prisioneiro do carro no meu trabalho diário.
Estas pequenas aventuras são apenas gritos de liberdade e de prazer.
Sem esquecer o meu pai que me deixou uma bicicleta à mão de brincar aquando da minha ultima ida à terra e me fez acordar esta vontade...